Segue abaixo relação dos horários das missas que pe.Wagner Toledo se comprometeu em unir com nossas orações na intenção da recuperação da companheira Marlene. Para quem quiser/puder acompanhar on line, acesse www.matrizdesantarita.org.br , clicando à esquerda na opção ao vivo. Alguns encontrarão dificuldades em acessar, mas vale nossa corrente em favor de nossa companheira!
CARO(A)S AMIGO(A)S DE SÃO JORGE, NOSSO GRUPO FESTEJA, COMEMORA, DANÇA MAS TAMBÉM REZA E É SOLIDÁRIO!PEDIMOS QUE TODO(A)S SE UNAM EM ORAÇÕES EM FAVOR DE NOSSA AMIGA MARLENE ALMEIDA DOS SANTOS QUE DOMINGO, 26/02 TEVE UM INFARTO E ESTÁ NA UTI DO HOSPITAL SANTA CATARINA EM BLUMENAU. NOSSO QUERIDO PE.WAGNER TOLEDO DA MATRIZ SANTA RITA DO CENTRO DO RIO DE JANEIRO FEZ SUA PARTE MESMO DE LONGE COLOCANDO A INTENÇÃO DA SAÚDE DE NOSSA AMIGA NA MISSA DAS 12:15H DE HOJE, 27/02. CABE A NÓS FAZERMOS NOSSA PARTE TAMBÉM!QUEIRA DEUS QUE LOGO POSSAMOS COMEMORAR O PRONTO-REESTABELECIMENTO DE NOSSA AMIGA!SAÚDE, MARLENE!Pra quem não lembra dela, é a 1a à sua direita com a camisa branca.
ACONTECE TODOS OS DIAS 23(MENOS QUANDO CAI DOMINGO QUE É TRANFERIDA PARA SÁBADO 22) A MISSA VOTIVA A SÃO JORGE ÀS 09:00H PELO PADRE WAGNER TOLEDO. E POR FALAR NELE CONVERSAMOS BASTANTE NESTE CARNAVAL, ELE QUE LÁ DO RIO DE JANEIRO INCENTIVA NOSSO GRUPO ENVIANDO SUGESTÕES, MATERIAL DEVOCIONAL E PRINCIPALMENTE ESTÍMULO E ORAÇÕES!ELE DISSE QUE SEMPRE COLOCARÁ NOSSO GRUPO NESTA MISSA, PORTANTO MAIS UMA FORÇA PARA SERMOS ATENDIDOS EM NOSSOS ANSEIOS!FIZ A PROPOSTA DELE NOS VISITAR UM DIA E LOGO SE PRONTIFICOU...FAREMOS NOSSOS CONTATOS!PARA OS MAIS ESQUECIDINHOS ENVIAREI DE VÉSPERA AVISO DA MISSA DO DIA 23 DE CADA MÊS.SALVE JORGE!
Para quem tem curiosidade, consegui estas raridades do Jornal do Brasil relatando as festas de São Jorge no Rio de Janeiro, pioneiro da devoção ao Santo Guerreiro...Nota-se um tanto da História do Brasil em algumas reportagens! Fiz destaques quando achei necessário, dados interessantes, curiosos e até engraçados...Você também pode pesquisar outras épocas, quem sabe até o dia em que nasceu...Os anos que não apareceram na minha pesquisa não foram escaneado. Divirta-se e boa viajem!
“Ter vida de cavalo de s.Jorge” dito popular saído das procissões da Alfândega; Divisão do altar-mór com os dois oragos um de cada lado(peguei esse tempo); outra curiosidade, antes da execução do atual cavalo, são Jorge ficava dentro de um saco!!!
1958 - Crisálidas vidas de Petrópolis ornamentavam a imagem e fitas coloridas do púlpito; destaca-se o sermão comentado pela reportagem; fogos à meia-noite e filas durante a madrugada(até hj!!!)Já vendiam coisinhas da Umbanda e camelôs disputavam comércio!!
1959 - Aqui já se diz da procissão que saía a cada 3 anos, 250 mil pessoas; aquele confessionário nunca sai dali, né?!Bênção da nova imagem de Quintino por D.Helder!!Essa eu n sabia...Comitiva de vereadores e autoridades.
1986 – Irmandade sente falto dos bicheiros; muita chuva que atrasou a chegada da alvorada e banda da PM; encenação com Milton Gonçalves e Stefan Nercesiam.
O Celophane Cultural em 23 de Abril vem homenagear São Jorge, o santo guerreiro, que ao matar o dragão da maldade e salvar a humanidade do mal, não tinha idéia de como ficaria famoso e teria uma legião de fiéis no mundo inteiro.Mas “o brasileiro”, também guerreiro, com a fé em Jorge, mata um dragão por dia. Por isso podemos afirmar que São Jorge é do Brasil.
Festa de São Jorge em Vespasiano, MG. A guarda de Marinheiro de São Jorge recebe os convidados. 25/04/2010. FOTO ÉLCIO PARAÍSO/BENDITA
Porque São Jorge é Tão Brasileiro?
Ele é a síntese da fé cultuada dentro das religiões através dos séculos, tão depurado que deixa o manto e se torna ícone de força e coragem.
O culto ao santo é, no Brasil, uma das mais arraigadas heranças portuguesas e uma enorme festa contemporânea profana e religiosa, laços de fé que unem Brasil e Portugal, o sincretismo religioso, a cultura popular e em especial a identificação cultural dos brasileiros com São Jorge.
Procissão de São Jorge - Rio - Foto ntegrante da exposição: "As MUitas faces de Jorge" _ galeria Mestre Vitalino - Museu do Folclore - Foto: Fábio Caffe
A identificação popular é notável, o Santo é venerado desde os tempos da colônia, São Jorge está presente nos altares das Igrejas católicas e ortodoxas e nos gongás da umbanda, nos botequins e fachadas de casas, é patrono de time de futebol, está presente nas artes plásticas, na poesia e na música popular. A imagem em que o santo enfrenta um dragão repousa estática entre garrafas de bebida nos bares cariocas e nos nichos domésticos; desfila em decalque na carroceria dos ônibus bordados nas capas dos assentos de seus motoristas; gravada em medalha de prata, ouro ou no reluzente chapeado, pende do pescoço do playboy e do operário, do patrão e do empregado.
A grande festa no Rio de Janeiro
No Rio de Janeiro, a devoção a São Jorge desafia as barreiras etárias, sociais e zomba dos limites geográficos. Aproxima o velho do moço, as classes média e baixa dos célebres emergentes, a zona sul do subúrbio, o morro do asfalto, o lar do botequim.
Procissão de São Jorge - Rio - Foto ntegrante da exposição: "As MUitas faces de Jorge" _ galeria Mestre Vitalino - Museu do Folclore RJ - Foto: Ingrid Cristina
É exemplo perfeito da religiosidade popular brasileira tal como a descreveu Gilberto Freyre: uma “religiosidade afetivizada”, que canibaliza as hierarquias impostas entre o sagrado e o profano e transforma a festa para o santo às portas da igreja, na Rua da Alfândega, em uma festa carnavalesca.
Imagem de São Jorge - Igreja na Rua da Alfândega RJ - Foto: Jefferson Duarte
A dimensão que o culto a São Jorge assumiu no Rio de Janeiro contou, é certo, com a força das religiões afro-brasileiras. Sabe-se há muito que os escravos encontraram no culto aos santos um abrigo seguro para a manutenção do culto às entidades do panteão iorubá, quando a prática era assunto de polícia. A função medianeira, as habilidades e o conhecimento no trato sobre certa matéria aproximaram os santos e os orixás. Enquanto os atributos dos santos indicavam o exercício de seu antigo ofício, a aptidão para cura de uma doença ou a resolução de um problema, os símbolos dos orixás revelavam, do mesmo modo, suas propriedades curativas e materiais. Nos terreiros do Rio, São Jorge emprestou sua face a Ogum, na Bahia a Oxossi.
O encontro de São Jorge com os deuses africanos é um dos muitos capítulos que compõem a história da devoção ao mártir no Ocidente. São Jorge dialogou com outros mitos desde a Antiguidade até assumir a feição lusitana que os colonizadores trouxeram ao Brasil. Ao contrário de outros santos do catolicismo, São Jorge conta com mais de um relato hagiográfico, sua canonização literária.
Mas como o venerado Guerreiro ganhou tanta força que a fé em chega aos dias de hoje?
AS LENDAS
A Legenda Áurea – o Mártir
São Jorge nasceu na Capadócia no ano de 280. Logo no final do século III, ele trocou a Capadócia pela Palestina e ingressou no exército de Diocleciano. O cristão chegou rapidamente aos postos de conde e depois de tribuno militar. As complicações para São Jorge iniciaram quando os cristãos voltaram a ser perseguidos. Coerente, São Jorge manteve sua fé e passou a lutar a favor dos cristãos, superando cada tortura a que foi condenado por Diocleciano e convertendo mais e mais soldados ao reino dos céus.
“Breviário Livro de Horas” de 1378” que tem São Jorge em seu martírio e guarda lições de fé coragem e determinação que inspiraram seus fieis.
O imperador Diocleciano, contrariado com a resistência dos cristãos encabeçada pelo guerreiro, chamou um mago para acabar com a força de Jorge. O santo tomou duas poções e, mesmo assim, manteve-se firme e vivo. O feiticeiro juntou-se à lista dos convertidos. Durante seu martírio, Jorge mostrou-se tão inflexível que a própria mulher do imperador Diocleciano também converteu-se ao cristianismo. Esta teria sido a última gota, que fez com que Diocleciano mandasse degolar o ex-soldado em 23 de abril de 303. A data ficou marcada como Dia de São Jorge.
A Lenda do Catolicismo Popular o Dragão
A lenda mais conhecida onde São Jorge contra Dragão da Maldade.
reprodução do mais famoso "Santinho" de São Jorge - imagem popular autoria desconhecida
A Arte Cristã representa São Jorge montado num cavalo, combatendo o dragão de Selena na Líbia, salvando a vida de uma princesa. A Igreja cita que essa representação é alegórica, pois o dragão vencido pelo santo, representa o espírito mau. A princesa simboliza a esposa do imperador que presenciando a constância do mártir, se converteu ao cristianismo. Dizem que o cavalo branco de São Jorge é abençoado por Deus.
Reprodução do Quadro de Raphael (1483 – 1520)– “St. George and the Gragon” – 1506 - Da National Gallery of Art – Washington DC.
Os restos mortais de São Jorge foram transportados para Lídia (antiga Dióspolis), onde foi sepultado, e onde o imperador cristão Constantino mandou erguer suntuoso oratório aberto aos fiéis. Seu culto espalhou-se imediatamente por todo o Oriente (Constantinopla, Egito, Armênia, Grécia, Império Bizantino).
Reprodução de fotografia da escultura em madeira de São Jorge datada de 1489 da Catedral gótica de Estocolmo – Storkyrkan – autoria de Bernt Notke de lübeck
"a espada e o Dragão" gravura e Samico - Brasil - 2000
São Jorge na cultura Portuguesa
Devoção Portuguesa – São Jorge Defensor do Império O Culto dos reis de Protugal ao megalomártir tem início com a fundação do Reino de Lisboa Por Afonso Henriques – 1° Monarca de Lisboa. Durante a Dinastia de Avis (século XIV ao séc. XVI) a fé em São Jorge passou a representar a vocação de Portugal para a conquista. Como mais um sinal de devoção, o Infante d. Henrique deu o nome do santo a uma das ilhas do arquipélago dos Açores. Posteriormente o Santo foi tomado como intercessor celeste pela disputa da coroa Lusitana contra Castela quando D. João I entrega a batalha a São Jorge gritando: “Avante São Jorge, avante, que eu sou Rei de Portugal”
São Jorge Atravessa o Atlântico
“Que culpa tem ele de ser tão belo e ecumênico” – Mário Quintana A procissão bahiana A Primeira procissão do Corpo de Deus foi realizada na Bahia em 1549 trazendo o “Santo mártir” à moda de Lisboa o santo saía na procissão baiana sobre cavalo ricamente adornado, escoltado por seu págem, por seu alferes, o popular “Homem de ferro”, e por cavalariços vistosamente trajados.
Após o descobrimento do Brasil, a imagem do santo sobre o cavalo passou a ser um dos principais atrativos do desfile.
A procissão Mineira Em Vila Rica (hoje Ouro Preto, MG) no século XVIII, também não se economizava em pompa. Na véspera da procissão, à noite, os Criados de São Jorge, vestidos de capa e calção vermelhos, rufando tambores, anunciavam pelas ruas o cortejo. Ao Amanhecer, ao som da banda e ao estouro dos fogos, o povo ganhava as ladeiras da cidade.Antes da missa, na matriz de Nossa senhora do Pilar, a imagem de São Jorge sobre um cavalo, seguida por seu alferes em ricos trajes romanos, e por um anjinho, dirigia-se à igreja. A Imagem de São Jorge esculpida por Aleijadinho, saía escoltada por quatro estribeiros vestidos como pagens e um piquete de cavalaria com cascos dourados e arreios enfeitados. O Santo era recolhido no Paço da Câmara.
Escultura em cedro - Aleijadinho – Museu da Inconfidência – Ouro Preto – MG - detalhe da montagem da escultura com capa original na EXposição Brasil 500 anos - Curiosidade sobre a obra: A imagem ficou anos na Prisão por ter caído e matado um soldado durante uma procissão.
A procissão do Rio de Janeiro Capital do Império No Rio de Janeiro imperial, o desfile de São Jorge provocava tamanho impacto no dia do Santíssimo que se tornara por si só um acontecimento. O mártir era o único santo a integrar o cortejo. Ao repique do sino da igrejinha da rua de São Jorge, atual Gonçalves Ledo, declarava-se iniciada a festa. O foguetório abafava o vozerio e a irmandade do santo, com capa, punha-se a aguardar a chegada do corcel branco. O cortejo liderado pela Irmandade, contava com a banda de escravos da Quinta da Boa VistaA Imagem vinha em cima de um cavalo Branco, com um criado de cada lado, armadura, escudo elmo com ornamentos dourados e capa de veludo carmesim bordada a ouro.
São Jorge na Procissão de Corpus Christi - Aquarela de Debret Sec. XIX - A estátua de São Jorge desfilava enfeitada sobre um cavalo ao lado do "Homem de Ferro". Acervo Museus Castro Maya / IBRAM / MINC
Atrás, o escudeiro sobre um ginete abria o caminho para 24 cavalos das cavalariças da Quinta da Boa Vista. A Única presença a rivalizar com o santo era o imperador D. Pedro II que desfilava suprindo a demanda dos reis e dos exércitos, ajudando – lhes a forjar uma estampa de glória e conquista.
“No Brasil São Jorge é Ogum”O sincretismo
A força do Venerado Guerreiro só explodiu no país a partir do sincretismo religioso com os cultos afro-brasileiros. Os negros nas senzalas cantavam e dançavam em louvor aos orixás, entretanto seus senhores não gostavam, e tentavam converte-los a fé cristã, aqueles que não se convertiam eram cruelmente castigados. Daí nasce o sincretismo, em que os negros africanos associavam os orixás aos santos católicos.
Obra em Argila da série "Sincréticos" de Elson Santos - MUseu do Homem do Nordeste - Acervo FUNDAJ - PE
No candomblé da Bahia é associado a Oxossi, mas é em Ogum, na umbanda que São Jorge tem a maior representação. São Jorge foi uma das primeiras figuras da Igreja católica a ser incorporada à cultura afro-brasileira.
Altar de Umbanda todo enfeitado de vermelho, cor destinada a S. Jorge e a Ogum na UMbanda - foto: Klaus D. Günther
Simbolicamente Ogum que na mitologia corresponde ao Orixá dos exércitos, dos guerreiros e dos soldados. Orixá do calor, da força e da energia. É o rei do ferro e protetor de todos que venham a trabalhar com instrumentos metálicos.
Na África é festejado como padroeiro da Agricultura.
EScultura africana em madeira representando Ogum aquele que abre os caminhos
Ogum festeja sua data no mesmo dia que São Jorge: 23 de abril. Conforme o Dicionário do Folclore Brasileiro, ele é o orixá do calor, da força e da energia. É o rei do ferro e protetor de todos os que venham a trabalhar com instrumentos metálicos.
OGUM de Carybé umas das 19 peças que fazem parte da – Exposição Grande Mural dos Orixás (até 29/05) MUseu Afro Brasileiro - SP – A mostra homenageia o centenário de nascimento do artista Carybé, incluindo 19 painéis representando os deuses d’África no Candomblé da Bahia. As obras pertencem à coleção do Banco do Brasil BBM S/A, em comodato no Museu Afro-Brasileiro da Universidade Federal da Bahia.
Conhecido e festejado na África como padroeiro da Agricultura. Ogum na Umbanda é, como os espiritualistas chamam, São Jorge Guerreiro.
O Sincretismo entre São Jorge e os orixás africanos e seu vínculo com categorias ligadas às forças militares, aos ofícios que ligam com o ferro e com o fogo, mecânicos, bombeiros e barbeiros, reforçaram a devoção do santo no Brasil e garantiram sua extrema popularidade até os dias de hoje. Presente no imaginário popular como o representante da fé podemos garantir que São Jorge é Brasileiro.
EXposição “As Muitas Faces de Jorge” (inauguração dia 28/04)
Convite para a abertura da Exposição
A exposição reúne representações de artistas populares de diversas localidades do Brasil que integram os acervos do Museu de Folclore Edison Carneiro e da Biblioteca Amadeu Amaral, do CNFCP, e do acervo pessoal do pesquisador Ricardo Gomes Lima.
O filme “Uma festa para Jorge”, dirigido por Isabel Joffily e Rita Toledo, produzido para a série Doc. TV, em 2009, será exibido na mostra durante a sua temporada.
Inauguração:28 de abril de 2011, às 18h
Período:
Até 31 de julho de 2011.
Galeria Mestre Vitalino – Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular Rua do Catete, 179 (metrô Catete), Rio de Janeiro.
Também no Rio uma interessante Exposição sobre São JOrge na UERJ –“JORGE”
O Venerado guerreiro nas artes plásticas
São Jorge foi retratado diversas vezes por artistas renomados:
SÃO JORGE E O DRAGÃO 1943, pintura mural à têmpera, 244x61 cm Museu Casa de Portinari, Brodowski, SP
O Artista plástico Farnese de Andrade tem diversas peças inspiradas no Glorioso Guerreiro.
NO Imaginário S Jorge sempre é lembrado: Xilogravura de Fernando Vilela: Livro: Ivan filho-de-boi (Mitos Russos) Autora: Marina Tenório / Ilustrador: Fernando Vilela Coleção Mitos do Mundo - Ed. Cosac & Naify
"Os Filhos de Jorge" um animadíssimo Blog "Os Filhos de Jorge!" De uma união improvável surgem estas duas criaturinhas que vão fazer você ficar no mundo da lua! - Por: Cisko Diz
São Jorge é POP
São diversas as manifestações artísticas e do dia a dia em que São Jorge se faz presente:
algumas imagens destes devotos/artistas:
Dragão de São Jorge esculpido por Rafael nas areias de Copacabana - RJ
São Jorge no Barracão da escola de Samba Império Serrano onde o Santo é padroeiro - foto Jefferson Duarte
Oratórios confeccionados por artesão diversos em exposição no Centro Cultural Carioca - RJ - Foto: Jefferson Duarte
Fontes:
Georgina Silva dos Santos, professora do Departamento de História da UFF – Núcleo de História Moderna e Colonial da Época Moderna da mesma universidade. – Ofício e Sangue – A Irmandade de São Jorge e a Inquisição na Lisboa Moderna - compre o livro
Georgina Silva dos Santos. “Venerado guerreiro”. In: Nossa História. ano 1, n. 7. Biblioteca Nacional
Matéria da REvista de História da Biblioteca Nacional – Por Beatriz Catão Cruz Santos – Santo Guerreiro
Eduardo Silva. Dom Obá II d’África, o príncipe do povo. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
Jacopo Varezze. Legenda Áurea: vidas de santos. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
João da Silva Campos. Procissões tradicionais da Bahia. Salvador: Publicações do Museu da Bahia, 1947.